quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A noite é uma criança em Santiago (Parte I)

Como havia dito, jantamos em uma lanchonete (não consigo chamar aquilo de restaurante) chilena. Mas a sensação daquele jantar foi o Pisco Sour. Uma delícia. Fiz questão de trazer e ainda pretendo fazer mais.
Gostaria que vocês me desculpassem uma escolha. Não é que o que fiz e que o que fizeram em minha companhia fosse errado, mas não podemos tratar da vida íntima de qualquer pessoa de qualquer modo. O blog não deve criar complicações. Pra quem quer que seja. Por isso, inventei uns apelidos que definem as minhas companhias desse dia. Ou melhor, dessa noite.
Chegando do jantar, encontrei minhas companheiras. As duas moram em São Paulo e, como eu, trabalham com educação. Vou chamá-las de Linda e Loira, não que Loira fosse loira mesmo. Mas, enfim... Saímos à procura da Urban, e fomos de táxi. O motorista, que além de nao ser simpatico era meio devagar pra entender, nos deixou no meio da Bella Vista e começamos a procurar. Linda e Loira me contaram suas aventuras durante as férias e é culpa delas eu querer retornar tão prontamente. Algo que me contaram, e é verdade, é que, com os brasileiros, os chilenos são super-educados. Perguntamos a um policial onde ficava "la disco Urban" e ele fez questão de nos ajudar. Pena que ele não sabia onde era.
 No final das contas achamos o lugar. Meu primeiro drink (não repitam isso, crianças) foi uma cerveja mexicana. Me deram a garrafinha com um pedaço de limão na boca (da garrafa...). Não entendi e me virei para as meninas que, simplesmente, empurraram o limão para dentro. Já gostei dali. De resto... bom... o resto eu conto amanhã.

Nenhum comentário:

Postar um comentário